Tania, com estes reencontros virtuais e reativação de lembranças, lembrei-me de uma situação hilária, em Santa Maria. Veja se lembra: tu estavas afim do oftalmologista e nós inventamos uma consulta com ele, só para que tu pudesses vê-lo.
Resultado: ele me dilatou a pupila e depois tive que ir para o apartamento a pé e sozinha, sem enxergar nada , numa manhã super ensolarada. Eu andava tateando pela rua Acampamento e te excomungando por teres me largado sozinha!
Tu ficaste bem e eu me ferrei.
Dei muita risada me lembrando desta história e contando para minhas filhas.
Bjos e Feliz Páscoa
Clarice
Ai, Clarice, desculpa por isso. Mas como eu não te levei pra casa? Tu não me pediu ou eu fiquei lá com ele, aproveitando a vida? ahahhahah! Cada uma...
Guria, eu teria mil assuntos para escrever um livro só pra rir.
Olha, hoje eu estava na psicóloga e falei pra ela que comecei a lembrar de como eu era e eu disse que era diferente das outras crianças, mais arteira e agitada, não tinha muita concentração e com certeza eu deveria ser hiperativa e ninguém me medicou. Aí eu fiquei rebelde na adolescência e na pós e na pós pós adolescência (ahahahha) e na idade adulta eu parecia excêntrica e agora eu me intitulo uma maluquinha analisada. Ela teve que rir, mas até que concordou...
E hoje ainda relembrei pra ela que eu não gosto de ser conquistada;gosto de conquistar e essa pessoa que você lembrou foi escolhido, mas acho que você não lembra das preliminares, de como eu fiz o encontro "bem natural" sem ele perceber. Vou te contar (e ao mundo inteiro).
O namorado da Rejane era muito meu amigo e quando vi que o carro do (amore da época em questão) desceu a rua para entrar na garagem e ir para o consultório, saí correndo da sacada, passei pela sala, puxei o namorado da Rê pela mão e desci aquelas escadas quase quebrando o garoto, numa corrida só. Ele e eu atravessamos a rua e fomos caminhando no sentido centro. Quando o "escolhido do momento" dobrou a esquina, deu de cara comigo, com aquele "mouton" que chamava a atenção (casaco azul de lã de ovelha cardada), lembra?
Eu dei uma esnobada, uma olhada de quem diz: ..que baixinho mais ou menos e ele grudou o olhão azul em mim, foi para o consultório e o Nado e eu demos a volta em todo o quarteirão, pra fazer de conta que a gente tinha saído para dar um passeio.
A Rejane lembra disso até hoje...
A Ana quer que eu faça um blog, como o que eu tinha, que o pessoal se partia de rir, mas agora não estou blogueira. Só entro aqui quando tenho vontade de escrever alguma coisa. A não ser que a gente combine de fazer um blog comunitário: cada uma conta uma história. Você gosta de escrever?
Tenho uma prima que me relembrou de algumas coisas e o que nós rimos não tem preço.
Guria, eu deveria ser muito destrambelhada pra fazer o que eu fazia. Não tinha nada demais, mas era muita aprontação.
A festa da família de vocês vai mesmo se realizar, não? Que bom. A nossa acho que furou, porque seria agora na Páscoa. Mas eu nem poderia ir mesmo, porque comecei a trabalhar.
Besitos mil
5 comentários:
Ma-ra-vi-lho-so!!
Hilário!
Vocês são umas malucas adoráveis!
Quero mais!
E este teu comentário tem que ir para o post!!!! Faz parte da história!
Beijos nas duas!
Nâo Ana, deixa aqui mesmo, porque fala de uma pessoa que já está no andar de cima e acho que ele não gostaria de saber o que eu fiz pra conquistá-lo...
Pelo menos aqui tá escondidinho e só vai ler quem clicar nos comentários. E como ele não pode clicar, ele não vai ver.
Isso eu escrevi só pra descontrair. Não sou louquinha de atar, viu?
Entendi!
Ok! Seja louca na medida certa!
Não de "atar" - só o suficiente pra andar livre e leve por aí!
Bjs!
Tania, eu estava procurando no google rua do Acampamento e achei esses comentários. Não adianta, o google não perdoa! hahaha.
Acabei de fazer a vontade da Ana. Levei meu comentário para o post.
Pois é...o google não perdoa mesmo.
Mas exposição por exposição, essa aí é do passado e passado bom e divertido não deve ficar escondido mesmo!
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