Aí vai a minha resposta, na íntegra e também o meu comentário: acho que fugi do assunto, porque me empolguei e acabei abordando outros problemas. Acontece, que por mais que eu seja moderna, acho que a mulher tem que educar os filhos, e fazer um trabalho de meio período. Ou inverter a situação, se o marido tem mais dons domésticos. Mas um deles tem que acompanhar o desenvolvimento dos filhos, senão só vai ter monstrinho gerando monstrinho e vamos entrar na era monstrozóica logo, logo.
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"O medo de amar sem a necessidade de sentir-se protegida emocionalmente, por si só já diz que uma mulher não pode coordenar, supervisionar, chefiar. Primeiro ela tem que se conhecer e saber que mulheres ou homens deveriam DIVIDIR todas as tarefas, desde as domésticas, até mesmo porque elas desejam entrar no mercado de trabalho porque precisam; não para semear a discórdia, suponho.
No relacionamento, o que a mulher quer é uma boa parceria e, por essa razão está cada vez mais difícil encontrar o homem que a ame pelo que ela é: com seus defeitos e qualidades.
Homens foram feitos para trabalhar e trair- quando a mulher está com problemas ou quando tem que dar mais atenção aos filhos. Eles foram ensinados que têm que ser o centro das atenções, desde pequenos, quando podiam fazer tudo e a irmãzinha não podia fazer nada, "porque não crescia aos olhos dos pais". Uma questão de cultura. E como eu digo: a receita de um único bolo passa de geração em geração e assim acontecem os encontros e desencontros entre as pessoas, porque ninguém mais tem paciência e tolerância para dialogar, se descobrir e sair da forma do bolo errado e abatumado.
No entanto, o que mais encontramos são mulheres e homens insatisfeitos, emocionalmente imaturos, mas coordenando, supervisionando e chefiando em algum cargo - principalmente no serviço público - sem fazer absolutamente nada pelo povo, mas cumprindo seu horário, quando não está em reunião - em casa, infernizando a mulher ou só sujando a casa e dando ordens.
Em outros serviços, o que estamos vendo são patrimônios que antes eram grandes, indo à falência, por incompetência dos herdeiros que não foram preparados para o trabalho ou porque as empresas familiares ainda proliferam, não sabem ousar e investir a longo prazo. Perdem pela falta de ousadia até se verem descapitalizadas e falidas.
Criar filhos deveria ser como receita de bolo, mesmo porque nem todos os bolos são iguais. O que precisamos é muito simples: pais presentes, amor e disciplina com boa dose de atenção e muita empatia para poder se colocar no lugar deles, quando têm problemas e ajudar a solucioná-los. Mas as mães hoje também têm que trabalhar fora, porque os governantes do país não mais governam. Só enchem os bolsos (e as cuecas) do dinheiro que deveria ajudar a população com higiene, boas escolas com bons professores, saúde gratuita mas decente e LAZER, que infelizmente, a maioria não tem. "
*****E para copiar a Ana, sugiro que também façam um texto sobre o assunto, per favore!
Ana, como eu não tenho muitos leitores, passe para os seus, tá?
5 comentários:
Resposta dez!!! Freud está refletindo agora - onde quer que ele esteja!
Tânia!
Escrevi sobre "O que as mulheres querem", lá no meu blog e convoquei meus amigos queridos a fazerem o mesmo!
Só não sei se desvirtuei e acabei abordando aspectos que tu não tinhas proposto...
Enfim... tá lá!
Depois me fala!
Beijos!
Oi!
A Graziana já escreveu no blog dela, Meus Escritos:
http://graziana.blogspot.com/2006/09/depois-de-um-tempo-sem-conseguir-ler.html#links
Bjs!
Lê este também:
http://milassuntos.blogspot.com/2006/09/o-que-as-mulheres-querem.html#links
Muito show!
Bj!
Adorei tua visita lá no meu blog.
Muito bom descobrir a pronuncia certa do meu nome ;)
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