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domingo, outubro 12, 2008

A mulher do meu irmão


A Mulher do Meu Irmão mostra a história de Zoe (Bárbara Mori), casada com Ignácio (Christian Meier) e infeliz com sua vida, principalmente sexual. Apesar das frustrações, ela sonha em ter um filho, mas seu marido é estéril.
Após dez anos tentando superar a vida metódica e a ausência de Ignácio, Zoe começa a conversar e se aproximar de seu cunhado Gonzalo (Manolo Cardona) que, além de ser o oposto de seu irmão, costuma viver todos os prazeres da vida sem medir as conseqüências, nem se apegar a ninguém. A protagonista reluta muito em se entregar, mas acaba vivendo um caso com seu cunhado e encontra nele o que jamais teve com seu marido Ignácio.
No novo relacionamento, Zoe sente-se realizada, mas não é tão simples assim. Um fato inesperado muda o que seria um final feliz e faz com que surpreendentes segredos venham à tona.
A Mulher do Meu Irmão é uma trama repleta de sentimentos, traições, hipocrisia e desejo. O filme libera emoções guardadas no íntimo de cada ser humano, em alguns mais reprimidas do que em outros.
Em vez dos dramas escrachados e exagerados, encontramos uma interpretação mais introspectiva, fazendo o espectador – com a ajuda de enquadramentos fechados – aproximar-se dos personagens e sentir cada emoção deles.
Um filme reflexivo para ser visto mais de uma vez e em cada momento romper um preconceito diferente.

7 comentários:

Ana disse...

Gostei!
Vou pedir para a Kika "baixar"!!
Beijão!

Rosamaria disse...

Eu também vou tentar ver este filme.
Coitada da Zoe! E aguentou 10 anos!

Bjim.

Tania Velázquez disse...

O pior é que nas famílias muito conservadoras e, principalmente católicas, as mulheres têm mais dificuldade para alçar võo, quando as coisas não vão bem.
E depois, como vocês verão no filme, ela não tinha experiência nenhuma.
Eu gostei muito desse filme!

Dona Fernanda disse...

Ah já tinha assistido o trailler e agora fiquei com mais vontade de assistir a este encantador romance. Me lembrou Amores Perros!

Dona Fernanda disse...

então, eu sou filha da única Ricalde que mora aqui, da Glorinha, mas pode ser que no ENCLAV alguns venham nos visitar. Aqui na cidade só minha mãe, meu irmão e eu temos este sobrenome, extinção da espécie!!! a maioria mora nas cidades vizinhas!! A Ana é amiga de infância da mamãe!!! já estás add! bjo bjo

Ana disse...

Tâniaaa

Tô esperando a tua fotinha no meu blog!

http://roccana2.blogspot.com/2008/11/deixe-sua-foto.html

Beijoo!

Amora com chocolate disse...

nossa perfeito o filme, isso mostra que, quando nao existe amor dentro de casa (em um relacionamento) um deles vai ter que buscar fora, e sempre irá ter um porque?!, e ai o marido dela eh lindo de mais, se ele eh gay isso nao importa e sim o carater dele
abraçoss
Raul SC