Nos primeiros anos do século XXI aconteceu a 3ª Guerra Mundial. Aqueles que sobreviveram sabiam que a humanidade jamais poderia sobreviver a uma 4ª guerra e que a natureza volátil dos humanos não podia mais ser exposta. Então uma ramificação da lei foi criada, o Clero Grammaton, cuja única tarefa é procurar e erradicar a real fonte de crueldade entre os humanos: a capacidade de sentir, pois há a crença de que as emoções foram culpadas pelos fracassos das sociedades do passado. Desta forma existe um estado tolitário, a Libria, que é comandado pelo "Pai" (Sean Pertwee), que só aparece através de telões. Foi decretado que os cidadãos devem tomar diariamente Prozium, uma droga que nivela o nível emocional. As formas de expressão criativa estão contra a lei, sendo que ao violar qualquer regulamento a não-obediência é punida com a pena de morte. John Preston (Christian Bale) é um Grammaton, um oficial da elite da lei, que caça e pune os "ofensores", além de ter poder para mandar destruir qualquer obra de arte. Um dia, acidentalmente, Preston não toma o Prozia. Pela primeira vez ele sente emoções e começa a fazer questionamentos sobre a ordem dominante.
Excelente filme! Não é ficção, mas a realidade, que foi exposta nas telas, de maneira inteligente.
Equilibrium nos dá a dimensão de como começou a anestesia humana massificada, através das mentiras proferidas pela Igreja Católica, a pioneira dos massacres cometidos em nome da fé.
De lá até o século XXI, poucas pessoas têm questionado a respeito dessa crença que pune, viola direitos e oprime.
O mundo está repleto de pessoas robotizadas, que olham e não vêem, que ouvem e não questionam; pessoas condenadas a sobreviver na grande farsa!
Vale a pena conferir, agora com outros olhos: os olhos do seu interior-aquele que tudo sabe; que não se deixa manipular, que sente e tem o direito de viver sem as anestesias de um passado remoto, morto e enterrado.
Equilibrium nos dá a dimensão de como começou a anestesia humana massificada, através das mentiras proferidas pela Igreja Católica, a pioneira dos massacres cometidos em nome da fé.
De lá até o século XXI, poucas pessoas têm questionado a respeito dessa crença que pune, viola direitos e oprime.
O mundo está repleto de pessoas robotizadas, que olham e não vêem, que ouvem e não questionam; pessoas condenadas a sobreviver na grande farsa!
Vale a pena conferir, agora com outros olhos: os olhos do seu interior-aquele que tudo sabe; que não se deixa manipular, que sente e tem o direito de viver sem as anestesias de um passado remoto, morto e enterrado.