Escrevo sem pensar muito. Escrevo o que tenho vontade. Escrevo porque isso alivia minha ansiedade. E o mais importante: escrevo porque gosto de escrever.
segunda-feira, novembro 26, 2007
Meus gatos eram pequerruchos assim...
Quando a Ana fez essa montagem com as fotos dos meus gatinhos, eles tinham 1 mês adoravam correr por tudo, mas não conheciam a sala.
Eles ficavam no meu escritório, transformado algumas vezes em quarto de bebês, com caixa de areia, daquelas que não têm cheiro, comidinha, água e brinquedinhos e eu mudava de local, para não tirar a privacidade deles.
No dia que coloquei a turminha no piano, foi uma festa. Eles tentaram correr e, ao ouvir o som que faziam, davam uma paradinha, olhavam uns para os outros e começavam a pular e saltar. Athena, a mãe deles, subiu num tom alto nas notas graves, fez blaaammm e tirou a primeira cria, num só golpe de mestre. Ela não queria ver seus pequenos serem exibidos prematuramente, porque isso pode influenciar nas suas escolhas, depois de grandes. Deve ter pensado: imagina só, os meus pequenos, com unhas para arranhar, patas para pular e dentes para caçar, virarem artistas...
Eles têm é que aprender outras coisas mais práticas, como miar para atazanar os vizinhos, arranhar o sofá da sala, curtir com a cara do cachorro e caçar mosquinhas no jardim.
Afinal, fssst...se eles nasceram de mim, não vou deixar que se contagiem com os palcos da vida. Rrrrrrrrrr! Essa onda pega!
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Um comentário:
Lindinhos!!
Verdadeiros artistas!
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